Família continua a busca do paradeiro de Marli de Lima - Rádio Sentinela do Vale

Desde do dia 28 de agosto de 2014, está desaparecida a Srª Marli Aparecida de Lima, 40 anos, que saiu de casa no bairro Coloninha, em Gaspar, para um passeio e disse que voltaria logo, o que não aconteceu.

De acordo com informações de sua irmã Terezinha de Lima,  ela não teria levado a bolsa e nem os documentos, apenas o celular, que desde  aquele dia não atende a ligações feitas pela família. Marli tem dois filhos um jovem de 21 anos e um  menino de 11 anos.

O repórter Jean Carlo, conversou com a Srª Terezinha, que muito abalada explicou de como estão as buscas pela irmã e também falou sobre a cabeça de uma mulher que foi encontrada na quinta-feira, 11, no bairro Porto Escalvados, em Navegantes as margens do Rio Itajaí-Açu, próximo ao Km 11 da BR-470, conforme Terezinha, ela juntamente com o esposo foram até o Instituto Geral de Perícias (IGP) de Itajaí, para reconhecer, mas não foi possível, pois só foi apresentada uma foto e puderam ver no computador, o que dificultou o reconhecimento, mesmo porque a cabeça encontrada, acredita-se ser de uma jovem e estava sem parte de uma das orelhas, sem os cabelos e por isso será preciso fazer de outra forma o reconhecimento.

Terezinha disse que está sendo muito difícil suportar essa situação e reclamou do empenho da Polícia Civil de Gaspar, que ainda não colheu depoimentos dos supeitos que foram apontados pela família que, conforme a desaparecida Marli de  Lima estavam lhe ameaçando.  

Terezinha mais uma vez pede para quem souber de alguma informação para ligar para a família que já colocou cartazes no terminal urbano nos pontos de ônibus e no comércio e em toda a impresa da região, para ajudar a encontrar sua Irmã, os telefones de contatos são: 9625-72-91 e 3397-04-67. 

O Jean Carlo, procurou o delegado Egídio Ferrari, responsável pelo Departamento de Investigações Criminais da Polícia Civil de Gaspar (DIC) que preferiu não se manifestar, apenas explicou que as investigações seguem num curso normal e de forma sigilosa, mas ressaltou que os depoimentos dos denunciados já aconteceram, mas não trouxeram nenhum fato novo que pudesse ajudar a encontrar o paradeiro de Marli de Lima.