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Mais de 1,5 mil funcionários da Gomes da Costa em Itajaí retornaram ao trabalho na manhã desta segunda-feira (6) após a maior parte da fábrica ter suspendido a produção em 27 de outubro por falta de peixe e problemas na importação. Segundo a empresa, cerca de 200 trabalhadores na área de embalagem estão em férias coletivas e voltam em 20 de novembro.
A empresa produz diariamente dois milhões de latas de sardinha e 500 mil latas de atum. Essa foi a primeira vez que a Gomes da Costa paralisou as atividades em pelo menos 10 anos.
O anúncio da volta dos funcionários da fábrica foi feito por nota. A empresa também esclareceu que a produção de embalagens fica em outro prédio e que elas foram feitas em número suficiente para que esse material não falte até a volta dos empregados das férias coletivas.
As fábricas de alimentos e de embalagens ficam em Itajaí. Na cidade catarinense, a Gomes da Costa é a empresa que mais gera empregos, com dois mil empregados diretos.
A empresa disse que a sardinha teve uma baixa safra este ano. Geralmente, a taxa de importação do peixe era de 30%, mas neste ano passou para 95%, aumento que prejudicou a reposição de estoque.
O atum também teve problemas na importação. Conforme a NSC TV, o governo passou a exigir documentos que não eram solicitados. Algumas cargas tiveram que voltar para o país de origem. Por isso, a empresa não estava com peixe o suficiente para operar.
Outra justificativa da Gomes da Costa foi a interdição na metade de outubro, por parte da Fundação do Meio Ambiente (Fatma), de uma unidade que faz o bioprocessamento dos resíduos de peixe. O motivo foi o mau cheiro.
A empresa disse que a medida também prejudicou os trabalhos porque não há o que fazer com os resíduos de peixe. Na nota enviada nesta segunda, a Gomes da Costa afirmou que "sobre o resíduo do peixe, ainda não temos o destino que gostaríamos, já que a fábrica de BIO continua parada".
Fonte: G1 Santa CatarinaLink de origemRevisão e responsabilidade do siteTodos os direitos reservados © 2018
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