08:00h
CONTATOS COM A CID...
11:45h
Encontro com as Co...
Na sequência
12:00h
Melodia Sertaneja
Completa neste dia 28 de agosto, cinco anos da morte da diarista Marli Aparecia de Lima, de 40 anos de idade que na noite do dia 28 de agosto de 2014, saiu de sua casa no bairro Coloninha, dizendo a sua filha que iria fazer um passeio e voltaria logo, o que não aconteceu.
No dia 11 de setembro de 2014, uma cabeça foi encontrada, no bairro Porto Escalvados, em Navegantes as margens do Rio Itajaí-Açu, próximo ao Km 11 da BR-470, conforme Terezinha de Lima, irmã de Marli, ela juntamente com o esposo foram até o Instituto Geral de Perícias (IGP) de Itajaí, para reconhecer a cabeça, mas não foi possível, pois só foi apresentada uma foto no computador, o que dificultou o reconhecimento e somente cinco meses depois, um exame de DNA, confirmou que a parte encontrada era mesmo de Marli de Lima.
No dia 11 de setembro de 2015, os familiares e amigos puderam realizar o velório e o sepultamento de Marli Aparecida de Lima, no Cemitério Municipal de Gaspar, somente com parte do corpo da diarista.Após dois dias do sepultamento de Marli, o delegado Drº Egídio Ferrari, responsável pelo Setor de Investigação e Capturas da Polícia Civil de Gaspar, concedeu uma coletiva com a imprensa, detalhando de que forma a Polícia Civil chegou ao autor deste crime bárbaro e os motivos que levaram o mesmo a matar Marli Aparecida de Lima e após fazer sua decapitação.O assassino confesso, Joaquim de Souza, 52, morador da rua Ponte Serrada, foi apresentado para a imprensa e não quiz se manifestar, apenas declarou que está arrependido do que fez e confirmou que jogou o corpo de Marli, da ponte Hercílio Deeke no Rio Itajaí Açú.No dia 24 de novembro de 2016, Joaquim foi condenado a cumprir a pena de 22 anos e quatro meses, em regime inicialmente fechado. O júri popular que decidiu o destino de Joaquim aconteceu no Auditório da OAB de Gaspar e teve início às 9h, com o sorteio dos jurados. Dos sete sorteados, quatro homens e três mulheres foram os responsáveis pela condenação. O julgamento durou seis horas e, no final, Joaquim saiu algemado, entrou no camburão da polícia e seguiu para o Presídio Regional de Blumenau, onde vai cumprir pena em regime fechado.
Confira as Matérias feitas na época:
Todos os direitos reservados © 2024
| Rádio Sentinela do Vale - Rua São Pedro, 245 - Centro / Gaspar | Telefone: (47) 3332-0783